Depois da Assembleia anunciar abono de R$ 5 mil para servidores, presidente do TCE-RO anuncia abono de R$ 10 mil; MP terá abono de R$ 1.500
EUIDEAL – A corrida para beneficiar servidores públicos de Rondônia com abonos extraordinários de fim de ano continua a gerar repercussão. Após a Assembleia Legislativa de Rondônia (ALE-RO) anunciar um abono de R$ 5 mil para seus servidores, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RO), por meio de seu presidente Wilber Coimbra, divulgou um benefício ainda maior: R$ 10 mil para cada colaborador. Já o Ministério Público Estadual (MPRO) confirmou um auxílio de R$ 1.500 para os servidores ativos do quadro administrativo.
TCE-RO lidera com maior abono
Os servidores receberão o valor em parcela única, às vésperas das festividades de fim de ano. O clima entre os funcionários é de celebração, já que o abono permitirá maior tranquilidade financeira para o período natalino.
Assembleia Legislativa
A Assembleia Legislativa anunciou, na semana passada, um abono de R$ 5 mil para os servidores da Casa. O benefício foi amplamente elogiado pelos colaboradores, que destacaram a importância de medidas como essa para reforçar a economia familiar e trazer mais segurança em tempos de festividades.
Auxílio do MP de Rondônia
O Ministério Público de Rondônia optou por um auxílio mais modesto, de R$ 1.500. O benefício foi oficializado no Diário Oficial desta terça-feira (27) e terá caráter indenizatório, ou seja, não será incorporado à base salarial dos servidores para fins de cálculo de aposentadorias ou outros benefícios.
O auxílio do MPRO será pago apenas aos servidores ativos, ficando de fora aqueles cedidos a outros órgãos. Além disso, o pagamento está condicionado à manutenção de um cenário financeiro favorável, sem comprometer os programas prioritários do órgão.
Impactos e reações
As diferentes decisões entre os órgãos reforçam o debate sobre a valorização dos servidores públicos em Rondônia e os limites financeiros das instituições. A iniciativa do TCE-RO, com o maior abono, destaca-se pelo impacto direto no orçamento familiar de seus servidores, enquanto o auxílio do MPRO, mais contido, reflete uma gestão voltada para a cautela fiscal.
Para muitos servidores, os abonos representam mais do que valores monetários. "Isso demonstra o quanto cada instituição valoriza o trabalho de seus colaboradores. É um reconhecimento que vai além do financeiro, mas também um estímulo para continuar contribuindo com dedicação", comentou um servidor da Assembleia Legislativa.
As medidas colocam os holofotes sobre a administração pública rondoniense, ressaltando tanto o compromisso com a valorização do funcionalismo quanto a responsabilidade fiscal de cada órgão.
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