VÍDEO: Pai se passa pela filha de 12 anos, marca encontro e espanca homem que estuprou a menina
Reprodução O pai de uma menina de 12 anos se passou por ela em uma rede social e marcou um encontro com um homem de 22 anos que estuprou a menina em sua casa, em dezembro de 2024.
O aliciador foi espancado e sofreu diversas fraturas.
O homem de 40 anos descobriu que o agressor abordava a menor na escola e criou um vínculo com ela. Ao ter pedido de sexo negado, ele disse que ela teria os pais mortos.
''Estava tentando marcar encontro com ele desde ontem'', detalhou o pai, ainda emocionado. Ele acrescentou que marcou com o suspeito na praça do bairro Santa Luzia, em Campo Grande (MS), nas proximidades de uma creche. Ainda segundo o relato, o abusador correu, mas ao ver que seria alcançado, sacou um simulacro de revolver e apontou para o pai.
O homem destacou que, mesmo sem saber que era simulacro, conseguiu tomar o armamento do suspeito e o espancou.
''Quebrei costela, quebrei os braços dele'', desabafou novamente o pai revoltado. Ele chegou a dizer que, se não fosse segurado, iria tirar a vida do estuprador. A família esteve na Delegacia de Atendimento à Mulher fazendo a denúncia dos abusos.
O pai da menina lamentou que, diante de tantos crimes do suspeito, ser ele que vai responder por lesão corporal dolosa.
O pai detalhou que a forma do abusador atacar é ficar na porta das escolas. Ele puxa assunto, cria vínculo para depois atacar.
VÍDEO: Pai se passa pela filha de 12 anos, marca encontro e espanca homem que estuprou a menina
O pai de uma menina de 12 anos se passou por ela em uma rede social e marcou um encontro com um homem de 22 anos que estuprou a menina em sua casa, em dezembro de 2024.
O aliciador foi espancado e sofreu diversas fraturas.
O homem de 40 anos descobriu que o agressor abordava a menor na escola e criou um vínculo com ela. Ao ter pedido de sexo negado, ele disse que ela teria os pais mortos.
''Estava tentando marcar encontro com ele desde ontem'', detalhou o pai, ainda emocionado. Ele acrescentou que marcou com o suspeito na praça do bairro Santa Luzia, em Campo Grande (MS), nas proximidades de uma creche. Ainda segundo o relato, o abusador correu, mas ao ver que seria alcançado, sacou um simulacro de revolver e apontou para o pai.
O homem destacou que, mesmo sem saber que era simulacro, conseguiu tomar o armamento do suspeito e o espancou.
''Quebrei costela, quebrei os braços dele'', desabafou novamente o pai revoltado. Ele chegou a dizer que, se não fosse segurado, iria tirar a vida do estuprador. A família esteve na Delegacia de Atendimento à Mulher fazendo a denúncia dos abusos.
O pai da menina lamentou que, diante de tantos crimes do suspeito, ser ele que vai responder por lesão corporal dolosa.
O pai detalhou que a forma do abusador atacar é ficar na porta das escolas. Ele puxa assunto, cria vínculo para depois atacar.
''Ele fala aquilo que elas querem ouvir... chama de linda, maravilhosa, dá presentinhos'', diz o homem em tom de orientação aos demais pais de alunas.
Estupro
Segundo o relato, o homem contou que a filha passou a ficar estranha e desconfiou do caso. Ele olhou as redes sociais dela no Instagram e flagrou as investidas do abusador.
''Ele estava ameaçando-a com uma réplica de revólver'', detalhou o pai. A filha chegou a bloquear o agressor várias vezes, mas ele a cercava por todos os lados. Nas férias de dezembro, segue o denunciante, ele e a esposa não estavam em casa e foi nesse dia que o suspeito ameaçou a filha dele e consumou o ato na casa da família.
''Ele mostrava o revólver e dizia: ‘olha o que eu tenho para seu pai e sua mãe'', disse o homem, caso a vítima resistisse aos ataques. Diante desse cenário, o homem reforça o alerta:
''Tirem os celulares dos seus filhos ou verifiquem diariamente'', apelou o denunciante.
Celular
Quando flagrou o estuprador, o homem o deteve e o espancou. No celular do agressor, havia diversas fotos envolvendo sexo, tanto ele sozinho como com outras garotas.
Veja AQUI o vídeo da matéria.
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