Pediatra acusado de estuprar crianças ficou 4 meses vivendo a beira mar e debochando da Justiça

O médico Fernando Cunha Lima, ficou provado hoje, não é bom de previsão. Vai continuar preso e não ganhou o benefício da prisão domiciliar, como queria. A justiça de Pernambuco não só manteve a prisão dele como o mandou para o Centro de Observação Criminológica e de Triagem de Abreu e Lima.
Por enquanto ficará detido em Pernambuco, até que sua sorte seja decidida pela Justiça da Paraíba.
Acusado de estuprar crianças/pacientes, Cunha Lima passou quatro meses escondido num flat na Praia do Janga, tomando banho de piscina e bebendo cerveja, até ser encontrado pela Polícia da Paraíba.
A audiência de custódia foi realizada na tarde deste sábado e presidida pela juíza Michele Duque de Miranda Scalzo.
O que mais espanta nesse caso do médico Fernando Cunha Lima é a certeza dele de que só ficará dois dias preso.
Afirma que está doente.
Mas a doença não o impediu de beber cerveja, tomar banho de piscina e degustar um gelado e saboroso sorvete.
Levava vida de nababo debaixo das nossas barbas e passou quatro meses enganando a Polícia.
Tinha rede de proteção, o secretário Jean Nunes revelou durante entrevista no meio da tarde.
E fala com a arrogância própria dos que acreditam na impunidade.
O diabo é quem duvida de que saia logo da cadeia.
Já estão admitindo a prisão domiciliar. Se for concedida, que se preparem os vendedores de
Heineken, a cerveja mais cara do pedaço.
O homem é chegado a uma gelada.
Se fosse no tempo de finado Chico de Madalena, beberia skol só pra chiar.
Chico chegou em Luizinho e mandou ver: “Luizinho, abre aí uma ixkol!
Os tarados pobres vão direto para a Penitenciária, ficam ao lado dos outros presos.
E os outros presos comem o rabo deles.
É o castigo da cadeia.
A justiça com as próprias mãos.
Ou seria com as próprias rolas?
Vá lá que seja.
Eu aguardo o nascer do sol para saber qual a decisão do juiz na audiência de Custódia.
Como será em Recife, longe do palco dos acontecimentos, de nada duvido.
O povo de lá não sentiu na pele a dor de ver filhas menores invadidas em suas intimidades por um pediatra que deveria cuidar delas e, em vez disso, as violentou.
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