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Porto Velho,28/04/2025

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Adolescente de 13 anos pega Camaro comprado em sociedade pelo pai e destrói capela das Forças Armadas no Espaço Alternativo de Porto Velho

EUIDEAL
Adolescente de 13 anos pega Camaro comprado em sociedade pelo pai e destrói capela das Forças Armadas no Espaço Alternativo de Porto Velho Reprodução
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EUIDEAL - Uma madrugada de imprudência e irresponsabilidade resultou em grande destruição no Espaço Alternativo de Porto Velho. Um Camaro amarelo, veículo de alto padrão, comprado em sociedade pelo pai do adolescente e outro sócio, foi utilizado por um menino de apenas 13 anos, que acabou invadindo e destruindo parte da capela da Base Aérea de Porto Velho, localizada na avenida Jorge Teixeira, próximo ao aeroporto.

O acidente aconteceu por volta das 4h da manhã deste domingo (27). De acordo com informações apuradas, o adolescente pegou o carro sem autorização e convidou uma jovem para dar uma volta. Durante o passeio, ele pediu para que a garota filmasse enquanto acelerava o Camaro em alta velocidade. Ao se aproximar de uma curva, o jovem não conseguiu controlar o veículo e acabou colidindo violentamente contra a estrutura da capela.

Testemunhas relataram que o automóvel estava ocupado por outros jovens, e que logo após a batida, eles fugiram do local em outro veículo, abandonando o Camaro completamente danificado dentro do templo religioso.

Além dos danos severos à estrutura da capela, o episódio expõe a gravidade da condução de veículos por menores de idade e a falta de responsabilidade na guarda de automóveis de alto desempenho.

O pai do adolescente poderá ser responsabilizado criminalmente por omissão de cautela (artigo 310 do Código de Trânsito Brasileiro) e também civilmente pela reparação dos danos causados ao patrimônio militar, o que pode resultar em pesadas indenizações e possíveis sanções penais.

A Base Aérea de Porto Velho, a Polícia Militar e o Detran acompanham a ocorrência, e as investigações devem avançar para apurar as responsabilidades e aplicar as punições cabíveis.







O caso serve de alerta sobre os riscos de permitir o acesso de menores a veículos potentes e a importância da supervisão rigorosa na guarda de automóveis, especialmente aqueles comprados em sociedade.

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